* Levitação-Fenômenos Espíritas

18-11-2011 19:11
 
 
Um ímã cúbico levitando sobre um objeto supercondutor.
A levitação (do Latim: levis, leveza) é o processo com o qual se consegue suspender um objecto numa posição estável contrariando, assim, as forças de gravidade, mediante o uso de forças exercidas sem contacto com o objecto.
Embora concebida tipicamente como resultado de um processo psíquico (como no yoga e fantasia — em parte graças à sua promoção como número de entretenimento (ver magia) — a ciência ocidental reconhece que este processo pode ser conseguido de várias maneiras, nenhuma delas associada à forma fantástica da imaginação popular: através de jactos de gás (invisível) que impulsionam o objecto no sentido ascendente (como acontece no jogo air hockey), ou no sentido descendente (como acontece com os helicópteros, aviões VTOL e hovercrafts); ou mesmo através de forças magnéticas. Os grandes místicos do catolicismo experimentaram a levitação, contando com relatos de testemunhas recolhidos em processos canônicos.

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clin evans 1938 paranormal

“Alguns médiuns físicos dizem ter experimentado levitações. Um dos mais famosos é Colin Evans. A fotografia foi capturada em infravermelho durante uma sessão em 1938. Comparação com várias outras fotos deste evento mostra que ele permaneceu no ar por um bom tempo!”

Ou não. Nunca prestei muita atenção a esta foto, tendo-a visto inúmeras vezes. Sempre presumi que era uma fraude e o sujeito provavelmente estivesse suspenso por um cabo invisível ou apagado da imagem. Algo similar a uma outra foto famosa do “médium” brasileiro Mirabelli.
Bem, eu estava errado. Em verdade Evans “levitou” através de outro método. Você pode adivinhar qual foi? Continue lendo para mais fotos de suas levitações que podem ajudar a desvendar este mistério nada profundo.

 
A LEVITAÇÃO

É o fenômeno em que, graças à AÇÃO DOS ESPÍRITOS, que se valem dos FLUIDOS de ENCARNADOS e DESENCARNADOS, LEVITAM, suspendem, elevam, total ou parcialmente coisas ou seres humanos ou mesmo animais. (JOÃO TEIXEIRA DE PAULA, in: “DICIONÁRIO DE ESPIRITISMO, METAPSÍQUICA E PARAPSICOLOGIA”).


A LEVITAÇÃO DE JESUS

A história registra uma série interminável de casos de levitação, que, por não serem entendidos, foram considerados milagrosos. Destaca-se, então, a levitação de JESUS sobre as águas, causando espanto aos seus incrédulos discípulos. Eis como MATHEUS relata o fenômeno:

E logo ordenou JESUS que os seus discípulos entrassem no barco, e fossem adiante para a outra margem enquanto despedida a multidão.
E, despedida a multidão, subiu ao monte para orar à parte. E, chegada já a tarde, estava ali só.
E o barco estava já no meio do mar, açoitado pelas ondas, porque o vento era contrário.
Mas, à quarta vigília da noite, dirigiu-se JESUS para eles, caminhando por cima do mar.
E os discípulos, vendo-o caminhar sobre o mar, assustaram-se, dizendo: É um fantasma! E gritaram com medo.
JESUS, porém, lhes falou logo, dizendo: tende bom ânimo, sou eu, não tomais...”1

Atribuir a esse fato o rótulo de milagre, é negar sem qualquer análise, os intrigantes poderes psíquicos do MESTRE DE NAZARÉ, que, ao correr de seu apostolado neste orbe, provocou outros e grandiosos fenômenos, em que se destacam as materializações de MOISÉS e ELIAS no MONTE TABOR, servindo de médiuns três de seus discípulos . Foi a primeira e singular sessão de ectoplasmia na história da fenomenologia espiritual, feita à luz das estrelas...E naquela extraordinária oportunidade, o incomparável RABI transfigurou-se, projetando, radioso, o PERISPÍRITO, com o qual iria se apresentar, após a desencarnação, aos apóstolos. Trazia ele as marcas indeléveis da crucificação, constatadas por TOMÉ, que então evidenciava, experimentalmente, o que seria, séculos depois, uma das mais fecundas áreas de pesquisa da CIÊNCIA ESPÍRITA.
Eis a opinião de EPES SARGENT, em “BAESES CIENTÍFICAS DO ESPIRITISMO”:
“...a LEVITAÇÃO, fato que tenho testemunhado muitas vezes, é considerado um absurdo porque viola a lei da gravidade. Não, aí não há violação, mas sim a obra de uma potência invisível e impalpável, produzindo suspensão”.

Deve-se observar que Epes Sargent, assim como a maioria dos investigadores desse fenômeno, admitem a levitação apenas para “CORPOS HUMANOS”.
No caso específico de JESUS, acreditamos tratar-se de um fenômeno puramente psíquico. Ele próprio teria posto em prática mecanismos tais como lhe possibilitam caminhar sobre as águas. Tentou ajudar Pedro nesse sentido, mas o medo que o apóstolo sentiu criou uma barreira intransponível, e ele foi ao fundo...


DANIEL DUNGLAS HOME FLUTUA NO AR

Os casos mais notáveis de LEVITAÇÃO na era moderna, segundo Willian Crookes, são atribuídos a DANIEL DUNGLAS HOME. O cientista e pesquisador inglês investigou, à saciedade, a faculdade mediúnica de D. D. Home, afirmando, posteriormente:

“Rejeitar a evidência dessas manifestações, equivale a rejeitar todo o testemunho, qualquer que ele seja, porque não há fato na história sagrada ou profana que se apóie em prova mais imponente”.
Encomendada pela SOCIEDADE DIALÉTICA DE LONDRES2 , REALIZOU-SE, NA Capital da Inglaterra – 16-12-1868, uma sessão específica de LEVITAÇÃO com o médium D. D. HOME, com as presenças e supervisão do Capitão WYNNE, Lorde ADARE e Lorde LINDSAY. Este último redigiu uma Ata circunstanciada dos trâmites da sessão, destinada à apreciação da referida Sociedade,

“Home, que estava em transe havia algum tempo, depois de ter passado pelo quarto, dirigiu-se para a sala vizinha. Nesse momento, veio assustar-me uma comunicação. Ouvi uma voz murmurar-me ao ouvido: “Ele vai sair por uma janela e entrar pela outra” ’.

“Completamente aturdido com o pensamento de uma experiência tão perigosa, dei parte aos meus amigos do que acabava de ouvir, e não era sem ansiedade que esperávamos a sua volta. Percebemos então que se levantava a vidraça da janela do outro quarto, e quase imediatamente VIMOS HOME FLUTUAR NO AR, POR FORA DA NOSSA JANELA. A lua dava em cheio no quarto e, como eu estava com as costas voltadas para a luz, o peitoril da janela projetava sombra na parede que me ficava fronteira. VI ENTÃO OS PÉS DE HOME SUSPENSOS POR CIMA, A UMA DISTÂNCIA DE CERCA DE SEIS POLEGADAS. Depois de ter ficado nesta posição durante alguns segundo, levantou a vidraça, resvalou para o quarto com os pés para a frente e veio sentar-se. Lorde Adare passou então para o outro aposento e, notando que a vidraça da janela, pela qual ele acabava de sair, estava erguida tão somente até dezoito polegadas (aproximadamente meio metro) de altura, exprimiu a sua surpresa de que Home tivesse podido passar por essa abertura. O médium, sempre em transe, respondeu: ‘Vou mostrar-vos’ ”.
“Voltando então as costas para a janela, inclinou-se para trás e foi projetado para fora com a cabeça para a frente, o corpo inteiramente rígido; depois voltou para o seu lugar”.


OUTROS TESTEMUNHOS

“Home foi levantado da cadeira, e peguei—lhe nos pés enquanto ele, flutuava por cima de nossas cabeças” – carta do Conde LÉON TOLSTOI á sua mulher, 17 de Junho de 1866.

Em uma sessão em São Petesburgo, com as presenças de ilustres personalidades, D. D. Home anunciou que se sentia levantado. O SEU CORPO TOMA A POSIÇÃO HORIZONTAL e é transportado, com os braços cruzados sobre o peito, até ao meio da sala. Depois de ter ficado aí quatro ou cinco minutos, é reconduzido ao seu lugar, transportado da mesma forma. (trecho extraído da Ata dessa sessão, redigida pelo KARPOVITCH, na residência da Baronesa TAOULEI).


OPINIÃO DE D. D. HOME SOBRE AS SUAS EXPERIÊNCIAS

“Durante essas elevações ou levitações, nada sinto em particular em mim, exceto a sensação de costume, cuja causa atribuo a uma grande abundância de eletricidade nos meus pés. Não sinto mão alguma que me sustenha e, desde a minha primeira ascensão, deixei de ter receio, porto que, se eu tivesse caído de certos tetos, a cuja altura fora elevado, não teria podido evitar ferimentos graves”.

“Sou em geral levantado perpendicularmente, com os braços hirtos e erguidos por cima da cabeça, como se quisesse agarrar o ser invisível que me levanta suavemente do solo. Quando chego ao teto, os pés são levantados até ao nível da cabeça e acho-me como que numa posição de descanso. Tenho ficado muitas vezes assim suspenso durante quatro ou cinco minutos”.

DANIEL DUNGLAS HOME tinha a certeza que as levitações e os demais fenômenos, eram produzidos pelos Espíritos às expensas de sua portentosa faculdade mediúnica.


O REVERENDO STAINTON MOSES RELATA SUA EXPERIÊNCIA DE LEVITAÇÃO


O Reverendo STAINTON MOSES descreve as sensações que sentiu na sua primeira experiência de LEVITAÇÃO.

“Um dia (30 de Junho de 1870) senti que a minha cadeira se afastava da mesa e virava-se no canto onde eu estava sentado, de modo que fiquei com as costas voltadas para o círculo e a frente para o ângulo da parede. Em seguida, a cadeira foi levantada do chão até uma altura que, segundo o que pude julgar, havia de ser 30 a 40 centímetros. A cadeira ficou suspensa alguns instantes e então senti que a deixava e continuava a subir com um movimento muito suave e vagaroso. Não tive nenhum receio e não senti mal-estar. Tinha perfeita consciência do que se passava e descrevia a marcha do fenômeno aos que estavam sentados à mesa. O movimento era muito regular e pareceu-nos bastante duradouro antes de ter finalizado.
“Eu estava bem perto da parede, tão perto que pude com um lápis marcar o canto oposto do papel da parede. Este sinal, tendo sido mais tarde medido, achava-se a pouco mais de 1,80 m do soalho e, segundo a minha posição, a minha cabeça devia estar no ângulo do quarto, a pouca distância do teto. Estou longe de pensar que estivesse por qualquer forma adormecido. O meu espírito estava com toda a sua perspicácia, e eu tinha completa percepção desse curioso fenômeno. Não senti no corpo nenhuma pressão; tinha a sensação de estar num elevador e de ver os objetos passarem longe de mim. Recordo-me somente de uma leve dificuldade de respirar, com uma sensação de enchimento no peito e de ser mais leve que a atmosfera. Fui descido com muita suavidade e colocado na cadeira que voltara à posição anterior. As medições foram feitas imediatamente, e registradas as marcas que eu fizera com o lápis. A minha voz, disseram-me, ressoava como se viesse do ângulo do teto.


AS LEVITAÇÕES DE EUSÁPIA PALADINO

Estes arrazoados ficariam ainda mais lacunosos se não tratassem das levitações de EUSÁPIA PALADINO, médium italiana, nascida e criada em Nápoles. A inúmeras experiências submeteu-se essa mulher rude, contribuindo substancialmente para o enriquecimento do acervo das pesquisas espíritas.


AS LEVITAÇÕES EM NÁPOLES (1883)

DR. ERCOLE CHIAIA submeteu à apreciação dos coordenadores do congresso Espírita de 1889 a relação de experiências que fizera, em Nápoles, com EUSÁPIA PALADINO. A médium estava em transe, e a luz fora diminuída a seu pedido.

“No fim de alguns instantes, durante os quais só se ouvia ranger habitual dos dentes da médium em letargia, Eusápia, em vez de conversar, como sempre, em muito mau vasconço napolitano, começou a falar em puro italiano, pedindo às pessoas sentadas ao seu lado que lhe segurassem nas mãos e nos pés. Depois, sem ouvirmos qualquer atrito nem o movimento da sua pessoa, ou mesmo a mais rápida ondulação da mesa em volta da qual nos achávamos, os SRS OTERO e TARSI , os mais próximos da médium, foram os primeiros a perceber uma ascensão inesperada. Sentiram que seus braços se levantaram muito devagar, e, não querendo por forma alguma largar as mãos da médium, tiveram que acompanhá-la na sua ascensão”.
Este caso esplêndido de levitação – relata o DR ERCOLE CHIAIA – “é tanto mais digno de atenção quanto se realizou sob a mais rigorosa vigilância”.


AS LEVITAÇÕES EM MILÃO(1892)

O relatório das experiências de Milão, coube ao pesquisador russo ALEXANDRE AKSAKOF, assinado por GIOVANE SCHIAPARELLI, diretor do Observatório Astronômico de Milão; DR CARL DU PREL, doutor em filosofia, de Munique(Alemanha); ANGELO BROFFERIO, professor de Filosofia; DR CHARLES RICHET, professor na Faculdade de Medicina de Paris; DR CESARE LOBROSO, professor na Faculdade de Medicina de Turim(Itália).
Entre outros experimentos a que se submetia, pacientemente, Eusápia Paladino, consta o de sua ascensão para cima da mesa:

“A médium que estava sentada numa extremidade da mesa, fazendo ouvir grandes gemidos, foi levantada com a sua cadeira e colocada com ela em cima da mesa, sentada na mesma posição, tendo sempre as mãos seguras e acompanhadas pelas das pessoas que lhe estavam próximas”.


AS LEVITAÇÕES EM VARSÓVIA(1893)

EUSÁPIA PALADINO foi á Varsóvia (Polônia) no fim do ano de 1983, lá permanecendo durante o mês de janeiro de 1894. Nesta oportunidade, vários fenômenos de levitação aconteceram, entre os quais pinçamos o que foi narrado pelo DR JULIEN OCHOROWITZ, Professor de Psicologia na Universidade de Lemberg e Diretor do Instituto de Metapsíquica de Paris:

“Um fato raro e surpreendente, foi a levitação da médium, com a sua cadeira, para cima da mesa, sempre agarrada pelas mãos e pelos pés.

Em outra oportunidade, disse Eusápia em francês correto (língua que ela não conhecia): “Levantarei a minha médium ao ar”. “E, na realidade, foi levantada. Passando a mão por baixo de seus sapatos, pude constatar que entre estes e o soalho havia uma distância de várias polegadas”, observou Ochorowitz.

Finalmente, Eusápia Paladino vai a Agneles, na França, onde ficava a casa de campo do Dr. Ochorovitz, realizando, ali, memoráveis sessões de levitação, sob a supervisão do professor polonês, do Coronel ALBERT DE ROCHAS, o DR DARIEX, diretor da Revista “Annales des Sciences Psychiques” e outros.
Em 1985, Eusápia vai a Paris, quando se levaram a efeito notáveis sessões de levitação, sob a orientação do CORONEL ALBERT DE ROCHAS e do DR CHARLES RICHET. Numa dessas sessões, uma mesa pesada elevou-se bruscamente debaixo das mãos dos experimentadores até à altura de suas barbas, ficou nessa posição durante algum tempo, apesar de todos os esforços em fazê-la descer, e depois caiu com estrondo. Um dos presentes, o DR SULLY-PRUD’HOMME, da Academia Francesa, viu um mocho (banc0) de arquiteto, muito pesado, avançar sozinho para ele: “Roçou-me o lado esquerdo, elevou-se à altura da mesa, e veio pousar-lhe em cima”.


TEORIA SOBRE O MECANISMO DA LEVITAÇÃO

O livro “O ESPIRITISMO COMTEMPORÂNEO” (Livraria Clássica Editora – Lisboa, 1ª edição), o DR A . A . MARTINS VELHO sugeriu a teoria seguinte, que elucidaria, segundo ele, o fenômeno da LEVITAÇÃO.


“Um corpo pesado pode virar de peso, sem se alterar a sua densidade. Basta, para o conseguir, aplicar ao corpo pesado uma outra força, que, ou atua no mesmo sentido da gravidade (e em tal caso o corpo aumenta de peso) ou atua em sentido contrário (e nesse caso o corpo diminui de peso). Se a força aplicada for igual à da gravidade, o corpo flutuará. Pode demonstrar-se praticamente essa teoria por meio de um pesa-cartas e de um imã.
“Coloca-se no prato do pesa-cartas um pedaço de ferro qualquer, e veja-se qual o peso que acusa. Se por cima do pedaço de ferro colocarmos o imã, e o formos aproximando até que o ferro fique dentro da sua esfera de atração, ver-se-á que o pedaço de ferro pesará tanto menos quanto mais próximo estiver o imã.

“Se colocarmos este por baixo do prato do pesa-cartas, verificar-se-à que o ferro ‘AUMENTOU DE PESO’. E todavia a densidade do ferro ‘NÃO MUDOU’, porque a sua massa ‘NÃO SE ALTEROU’.

“As leis que regulam a gravidade não se alteraram, nem se destruíram; simplesmente à força da gravidade opôs-se uma outra força ‘QUE A AJUDOU’ num caso e a ‘contrariou’ OU ‘RECOMPENSOU’ no outro.

“É o que se dá com a LEVITAÇÃO do corpo humano. Ao peso do corpo humano resultante da gravidade opôs-se uma outra força aproximadamente igual que permitiu ao corpo flutuar ou elevar-se na atmosfera.
“Mas que força é essa que assim neutraliza a gravidade?
A nosso ver essa força é a “FORÇA PSÍQUICA” – ou a do MÉDIUM, ou a de um ESPÍRITO DESENCARNADO que opera por intermédio do médium. No primeiro caso o fenômeno seria ANÍMICO, no segundo o fenômeno seria ESPÍRITA.


Nós, entendendo que a levitação só se dá no estado de transe ou de êxtase, em que o médium não estão no pleno gozo das suas faculdades, antes está dominado pela força psíquica de outrem, inclinamo-nos ante à hipótese de ser um Espírito a causa determinante da levitação.
“Dessa sorte, fica este ‘MILAGRE’ antigo reduzido à sua expressão mais simples – um mero problema de equilíbrio de forças concorrentes, que em nada destrói as leis fundamentais da gravidade, antes a corrobora”.

Outras teorias tentaram, por seus respectivos turnos, elucidar os trâmites enigmáticos da LEVITAÇÃO. Eis, à reflexão do prezado leitor, uma dessas teorias:

Parece lógico que, durante a levitação, os médiuns constroem por baixo do corpo ou ao seu redor um campo de transporte (uma espécie de BOLHA BIOPLASMÁTICA). Esse campo, então, deve liberar efeitos antigravitacionais, misturando-se com o campo gravitacional da Terra e neutralizando-o desta forma.
Com a ajuda do consciente ou subconsciente, pode-se regular a velocidade da levitação e sua duração no ar. Entretanto, as leis gravitacionais não perdem o seu valor perante essa hipótese; elas funcionam na realidade para cá de nosso contínuo espaço-tempo.

Os defensores dessas postulações, citam o médico e pesquisador JUSTINUS KERNER, que notou na médium FREDERICA HAUFFE (A VIDENTE DE PREVORST) tratada por ele, perdas de peso Paranormais. No “estado magnético”, essa médium não podia tomar banho, porque ficava FLUTUANDO como uma rolha na superfície da água, pesando menos que a água...
Atualmente, no Ocidente como no Oriente, cientistas estão tentando criar efeitos antigravitacionais de modo artificial, isto é, técnico. Nesse campo de pesquisas destacam-se os nomes do DR HENRY WALLACE (americano), do professor WILLIAN LITTLE, da Universidade de Stanford e o DR MALCOLM SKOVE, Professor de física na Universidade de Clenson (EUA). A chave da neutralização da gravidade é a geração de fortes campos magnéticos que eles querem criar através de supercondutores (condutores que perto do zero absoluto – 273, 15º C negativos – não oferecem mais resistência à corrente elétrica).

De nossa parte, resta-nos parafrasear o aforisma Shakespereano:

HÁ MUITO MAIS ENIGMAS “LEVITANDO” ENTRE O CÉU E A TERRA DO QUE SONHA NOSSA VÃ FILOSOFIA

 

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