A semimorte.

24-11-2011 23:09
“As histórias que você vai ler são narradas por aqueles que realmente as vivenciaram. Não são dramatizações, mais seis relatos autênticos tirados dos dois mil casos estudados sobre a experiência da semimorte.”
Nos relatos desses entrevistados encontraremos a confirmação de muitas revelações da literatura espírita com respeito ao Mundo Espiritual, como veremos a seguir.
Dentre os temas destes relatos, destacaremos alguns, assim expostos pelo Dr. Raymond antes da apresentação dos trechos das entrevistas, que foram agrupados de acordo com determinado assunto em pauta:
1. “Tivemos relatos de pacientes que antes da experiência eram ateus ou agnósticos. Tiveram experiências de semimorte muito bonitas. Agora dizem estarem transformados e não têm mais dúvida de que Deus existe e há vida após a morte.”
2. “Muitos dizem ter visto parentes e amigos que já morreram, e que estão lá para encontrá-los, recebê-los e ajudá-los nesta transição.”
3. “O ser de luz com o qual muitos pacientes descrevem o encontro é um ser claramente pessoal. Dizem que estão na presença de um ser de completo amor, que os aceita e os ama totalmente.
E que tem uma personalidade maravilhosa, sabe tudo sobre eles... é muito sábio...muito solícito.”
4. “Contam que nos momentos finais de suas vidas, muitas vezes na presença deste ser de amor que está com eles, vêem um panorama na frente deles contendo todas as coisas que fizeram na vida, desde o nascimento até este contato com a morte. Dizem ver tudo simultaneamente, como se não houvesse uma seqüência temporal. Tudo parece ao mesmo tempo... de uma forma que acham muito difícil descrever. As pessoas dizem também que não só os eventos, que você espera ver, são mostrados. Não as grandes realizações, mas os atos simples de bondade.”
5. “Esse ser (de luz) comenta que, mesmo depois da morte, o processo de aprendizado continua, e o que aprendemos aqui podemos levar conosco para o próximo reino. As pessoas dizem que o mais importante é o amor, e que, em segundo lugar, vem o conhecimento que adquiriram.”
Portanto, acreditamos que, após assistir Vida Após a Morte*, o leitor concluirá que este documentário é de valor inestimável para nós.
Ciência. Um ponto de interrogação que pesa sobre a cabeça de todos aqueles que não têm uma Religião ou simplesmente não acreditam em Deus : Afinal, existe ou não, vida após a morte ? A pesquisa feita em 10 hospitais da Holanda analisou 1500 pessoas no leito de morte. Pelo menos 63 delas voltaram para contar o que viram. É a primeira vez que a ciência assina esse tipo de experiência. O médico Britânico Sam Parnia, do Hospital Geral de Southampton, no sul da Inglaterra, foi um dos chefes da pesquisa feita na Holanda : “ Entrei descrente, não acreditava em Deus, muito menos na existência da alma. Agora, tenho minhas dúvidas. Acho que algo muito maior do que nós existe e nos espera depois da morte ”, diz. As salas de ressuscitação dos hospitais serviram de laboratório para os pesquisadores. Noventa por cento das pessoas analisadas tiveram ataques cardíacos. Os outros 10% eram vítimas de acidentes : “ Zerávamos o cronômetro assim que o paciente era posto sobre a maca, dessa forma analisamos casos de pessoas que ficaram de 15 segundos a 43 minutos clinicamente mortas ”, conta o médico. Como eles sabiam que as pessoas estiveram realmente sem vida ? “ Porque tudo parou. O coração, a respiração, os impulsos do cérebro. Nada mais funcionava. Era gente que estava morta, mesmo que momentaneamente ”, afirma Sam Parnia. E o que acontecia ? “ Eles enxergavam nossa luta para trazê-los de volta à vida. Era como se a mente se desligasse do corpo e ficasse flutuando ao lado da maca. Alguns chegavam a tentar nos avisar que não adiantava mais continuar dando choque, pois o corpo já estava morto ”, relata. O cinema sempre usou e abusou desse tema : Mortos que voltam ou que jamais vão para o céu ou para o inferno. Mas será que é possível continuar vivendo sem um corpo ? Será que existe consciência independente do cérebro ? “ Para saber o que é normal, precisamos estudar o anormal ”, acredita o médico. Mas quem garante que nesses casos estudados existiu uma energia realmente fora do corpo ? “ Os fatos. De alguma forma a mente e a consciência continuaram existindo separados do cérebro dos pacientes estudados. Eles garantem que viam tudo de cima, quase do teto do hospital. E o mais interessante é que eles viram coisas que aconteceram exatamente no momento em que seus cérebros estavam temporariamente mortos. Os ouvidos não poderiam estar ouvindo e nem os olhos poderiam estar vendo ”, afirma. Mas a mente não pode ter criado essas imagens depois que os pacientes voltaram do coma ? “ Também pensamos nisso. Foi aí que descobrimos algo de arrepiar. Alguns pacientes viram coisas em outros cômodos do hospital. Um, por exemplo, vagou pelos corredores enquanto nós lutávamos para evitar a morte do seu corpo. Ele disse que foi até a sala ao lado e conversou com uma mulher. Deu o nome dela, a idade. Fomos investigar e descobrimos que naquela hora a tal mulher também estava clinicamente morta. Isso só nos faz acreditar que a mente dele falou com a mente dela ”, conta Sam Parnia. O caso que mais surpreendeu os pesquisadores aconteceu fora do hospital. Enquanto do lado de dentro os médicos trabalhavam pra ressuscitar um corpo, o dono desse mesmo corpo jura que saiu para dar um passeio. Foi até a um parque perto do hospital, viu um conhecido que depois confirmou que estava lá naquela hora. -> E o mais impressionante : “ Na hora de voltar, o paciente diz que presenciou um acidente na rua. Um homem foi atropelado. Os dois chegaram a conversar. Até que de repente, o paciente sentiu uma forte atração para voltar para o hospital. O homem atropelado teria desaparecido num facho de luz." "Checamos a história na delegacia e o atropelamento aconteceu mesmo !!! Só podemos acreditar numa coisa : As almas, ou seja lá o que for, se encontraram e depois tomaram rumos diferentes. A do nosso paciente voltou para o corpo. A do homem atropelado se foi ”, diz o médico." Foi para onde ? “ Os pesquisadores ainda não têm resposta. Isso vai depender de mais estudos. Por enquanto eles apenas cogitam. Essa energia pode ficar vagando eternamente, pode reencarnar em outro corpo, pode durar somente algum tempo e depois acabar. Nem se sabe ainda se essa energia é alimentada pelo cérebro ou se é o cérebro que se alimenta dela. Talvez, admitem os cientistas, sejam mesmo almas criadas por Deus, e que voltam para junto dele quando o corpo já não funciona mais...” Texto obtido do Sistema Globo. ********** CRÍTICAS COMUNS DE OPOSITORES SISTEMÁTICOS E SEMPRE DE PLANTÃO : Falta de Oxigênio ???!!! Com relação às possíveis causas que poderiam falsificar essas experiências, já existem respostas. Observem : Pesquisadores que acompanharam por um ano as EQM ( Experiências de Quase-Morte ) ou NDE ( Near-Death Experiences ) de sobreviventes de ataques cardíacos no Hospital Geral de Southampton, na Inglaterra, acreditam que encontraram evidências científicas que sugerem que a consciência pode continuar ativa após a morte cerebral. O estudo concluiu que alguns pacientes que sobreviveram a "morte clínica" realmente tiveram experiências paranormais, já que se recordavam de coisas que normalmente não poderiam lembrar. Os pesquisadores disseram que conseguiram eliminar as duas mais freqüentes explicações para as EQM : "falta de oxigenação cerebral" e "efeitos alucinógenos da combinação de drogas". Experiências de quase morte têm sido relatadas por séculos, mas no estudo de Parnia, descobriu-se que nenhum dos pacientes recebeu baixo nível de oxigênio, o que alguns céticos acreditam que possa contribuir para o fenômeno. “Quando o cérebro é privado de oxigênio, as pessoas tornam-se totalmente confusas, agitadas, e geralmente não têm quaisquer lembranças. Aqui há uma séria lesão cerebral, mas perfeita memória", disse Parnia. O Dr. Sam Parnia, pesquisador da Universidade de Southampton e o Dr. Peter Fenwick, consultor de Neuropsiquiatria da Universidade de Oxford, são Médicos respeitados mundialmente. A pesquisa foi tão promissora que esses Médicos constituiram uma Fundação para levantar verbas para futuros estudos e coleta de dados. Durante o estudo inicial, 63 pacientes de infarto considerados clinicamente mortos, e que voltaram do coma, foram entrevistados após reviver. Esses dois cientistas Britânicos tentam conseguir uma verba de US$ 256 mil para realizar um estudo em larga escala a fim de provar que pessoas clinicamente mortas podem realmente ter experiências fora do corpo. A pesquisa, apresentada a cientistas no Instituto de Tecnologia da Califórnia ( Caltech ) faz ressurgir o debate sobre se há vida após a morte e se existe aquilo que chamamos de alma humana. De acordo com o que é aceito pela Medicina, estas lembranças não deveriam ser possíveis, devido à ausência de atividade cerebral. No passado, outros estudos como este foram ridicularizados pela comunidade científica. Mesmo alguns especialistas que queriam acreditar acabaram se rendendo ao ceticismo, não por argumentos científicos que pudessem refutar tais experiências, mas por simples pressão social e religiosa do meio em que viveram. -------------------------- Perda da Consciência ???!!! Os céticos sugeriram também que as lembranças dos pacientes ocorreram nos momentos em que estavam perdendo a consciência, ou voltando a ela. Mas Parnia disse que quando um cérebro é traumatizado por um ataque ou acidente de carro, geralmente o paciente não se lembra dos momentos imediatamente antes ou depois de perder a consciência. Ao contrário, geralmente há um lapso de horas ou dias. "Fale com eles, e lhe dirão mais ou menos isso : Só consigo me lembrar do carro e a próxima coisa que sabia foi que estava no Hospital", disse ele. "Com um ataque cardíaco, o dano ao cérebro é tão intenso que paralisa o cérebro por completo. Portanto, seria de se esperar uma profunda perda de memória antes e depois do incidente", acrescentou ele. Nem Fenwick nem os outros cientistas envolvidos nesse tipo de pesquisa postulam a vida após a morte propriamente dita. Eles falam apenas de consciência após a morte. Mesmo assim, as implicações são enormes. Se as experiências próximas da morte e fora do corpo não vêm do cérebro, então, em que se baseia a consciência ? "Existem duas maneiras de se ver o universo, o modelo aceito atualmente diz que tudo é matéria", diz Fenwick. Em outras palavras, tudo o que a ciência considera "real" possui uma forma física que pode ser percebida por nossos sentidos. Mas este modelo, que os filósofos chamam de "materialismo radical", não pode explicar a existência da consciência, que não possui uma essência física. Então, como faremos para explicá-la ? "Um pequeno fato inexplicado acontece, e então surge a consciência", diz Fenwick a respeito do atual paradigma. No entanto, outra teoria propõe que a constituição básica do universo seja não a matéria, mas a própria consciência. É a abordagem transcendental, uma perspectiva compartilhada por muitas religiões. "Esta segunda forma de ver o universo faz com que seja muito mais fácil compreender estas experiências", diz Fenwick, que acredita que um dia a Ciência vai adotar a visão transcendental do universo. O advento da mecânica quântica, segundo a qual a matéria pode ter ao mesmo tempo uma forma física e uma forma ondulatória, é um passo nessa direção, afirma, assim como as recentes pesquisas em torno do poder da oração, que sugerem que as pessoas são beneficiadas pelas orações alheias, mesmo que não estejam cientes delas. Estes estudos foram interpretados por alguns estudiosos como um indício de que a consciência se comporta como um campo de força, semelhante aos campos magnéticos, que podem ser alterados pela interação com outros campos. Se isso for verdade, então é possível que a consciência de uma pessoa tenha influência sobre a de outra. Agora, Fenwick e Parnia esperam realizar novas pesquisas. Se eles conseguirem arrecadar o dinheiro de que precisam, irão estudar cem vítimas reanimadas de ataques cardíacos que tiveram experiências próximas da morte. De acordo com as pesquisas 30 delas podem ter tido experiências fora do corpo. A dupla pretende ainda colocar cartas acima da cabeça dos pacientes, que só poderão ser identificadas se vistas de cima - exatamente de onde as pessoas alegam ver seu próprio corpo na UTI. Mas será que isso vai convencer os céticos ? "Não, nada vai. Mas tudo bem", diz Fenwick, rindo. "É assim que a ciência progride. Qualquer pesquisa que proponha grandes mudanças na forma como as pessoas vêem o mundo é rejeitada. Mas vamos provar que a consciência não está no cérebro".

 

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